Dia 1 completado. O corpo não acompanhou a vontade mas tentei o meu melhor. Houve boas surpresas, facto, a quem ouvia Desert’Smoke foi agraciado pelo início oficial do festival e também quem os ouvia pela primeira vez ficou em transe. Também houve uma alteração de horários entre Death Valley Girls e Mythic Sunship, nada que impactasse. Spy… nem sei o que dizer, trocavam-me os olhos, não sabia para onde focar e o concerto foi curto e grosso. OFF! esperei que viessem enfadados com a recente visita ao nosso país, nem de perto. Impuseram-se. Hallas foi mais tranquilo depois de algumas sovas mas a título pessoal, gostei e interessou-me. Irei segui-los de mais perto. Deathchant tiveram duas falhas na guitarra do Thomas mas não atrasou em demasia e resolvido prontamente. Aquela última malha foi densa e feia. A banda confidenciou-me mais tarde que é uma nova chamada “Tombs”. Apesar de tocarem frequentemente, ontem foi um efeito que credo!
Ao acordar, ainda só consigo pensar em Temple Fang, que falhei no ano passado. O hype parece justificável e não tenho dúvidas que vão elevar. Esta irá ser a terceira (?) vez que Nick Oliveri passa por cá num ano mas não significa que o estatuto seja abaixo de “enorme”. Ele virá energético e zangado como habitualmente. Óptimo. Fiquei a conhecer Frankie and the Witch Fingers na edição anterior e foi daquelas bandas que me assinalou, entrega total. Elder não sei o que dizer além do que já foi dito, não são seres normais e tocam como se estivessem numa jamming session com público. Apesar de metade da setlist ser evidente, não me canso de ouvir determinadas músicas. Hoje irão trazer o recente Innate Passage. Fotos do dia e algumas do ambiente abaixo:
Weedpecker
Monarch
Naxatras
Temple Fang
Greenleaf
Mondo Generator
Bombino
Scowl
Thurston Moore Group
Frankie and the Witch Fingers
Elder
Ambiente
