Festivais Outros Reportagens

Infected Fest’17, Três noites onde a partilha se faz com o coração!

A Infected Records organiza pelo sexto ano o tão acarinhado Infected Fest. O Popular Alvalade recebe, uma vez mais, três dias onde sobem ao palco nove bandas do espectro nacional e internacional. Pelo gosto apurado que a Infected nutre, não se esperava um cartaz pouco chamativo. A verdade é que vão ser três dias com um cardápio demasiado apetecível, a vários paladares. O festival vai acontecer nos próximos dias 2, 3 e 4 de Novembro e vamos poder contar com:

Dia 2

A abrir a noite, directamente de Budapeste e pela primeira vez em Portugal, os Dope Calypso e as boas energias de um rock de garagem que se foca em ritmos mais dançáveis e harmoniosos. Diz-se por aí que, ao vivo, são imperdíveis. Não se atrasem!

De seguida, sobem ao palco os energéticos Jackie D. com The J Spot lançado no início do ano. A sua potência e intensidade serão, certamente, o foco para os espectadores.

Sam Alone & The Gravediggers fecham a noite e o festival e nada melhor que esta energia para terminar bem este primeiro dial! A garra, alma e coração que se fazem sentir nestes concertos irão por certo encher o peito de ar dos presentes e proporcionar o melhor folk rock que se faz em Portugal.

 

Dia 3

À segunda noite de festival, sobem ao palco os Pestox. Na mala, os 15 anos do lançamento do seu primeiro álbum que irão tocar na íntegra. Muito punk à antiga se aguarda!

Na mesma linha, os Artigo 21 são os seguintes a pisar o palco e a prometer uma bela sova de ritmo acelerado!

A encerrar a noite, toda em português, os filhos da casa Trevo e a sua empatia genuína capaz de cativar toda uma multidão.

 

Dia 4

Tudo o que é bom termina demasiado rápido e num ápice os três dias de Infected chegam ao fim.

A abrir esta terceira e última noite, os franceses Shut up Twist again e o seu punk rock enérgico e corpulento a prometer um excelente aperitivo para o que vem depois.

De seguida, é nas inquietantes Anarchicks que recai o foco e as atenções.

Por fim, a fechar com chave de ouro, os grandes The Parkinsons. Conhecidos já pelos seus concertos frenéticos, quentes, enlouquecedores e contagiantes, certamente que vão deixar as paredes do Popular a escorrer gotas de intensidade e insanidade nas suas vertentes mais positivas.

 

O Passe de três dias tem o pequeno custo de 30€ e o bilhete diário de 12€. São três noites merecedoras de deixar o sofá sozinho em casa!

Mais info aqui.

Texto – Eliana Berto